quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Guia de Compras

Bom dia, este guia vale tanto para compras no mundo real, como na internet.
Este guia irá ensinar a pesquisar os melhores preços na internet e a avaliar as lojas.
Ele também serve para avaliar vendedores em sites de leilões como Mercado Livre (apesar que as mudanças recentes no site complicaram a análise do perfil dos vendedores).

1. O primeiro passo é escolher um produto a ser comprado, navegue pelas diversas lojas existentes.
2. Encontrar o menor preço: Com o modelo do produto acesse o Buscapé ou o Bondfaro, coloque a lista em ordem de preço;
3. Avaliando o frete: Lembre-se que o preço nos sites é apenas o do produto, e muitos sites cobram frete (atentem que as vezes o frete é grátis se você ultrapassar um valor mínimo);
4. Avalindo a loja: Os sites Buscapé e Bondfaro dão as classificações das empresas, lembrando que avaliações dadas pelos próprios sites são mais confiáveis que as opiniões dadas pelos clientes e-Bit (é claro que um selo de qualidade elevado da e-Bit significa que a loja é confiável);
Mas mesmo que a empresa não tenha um selo do próprio site ainda, você pode confiar nas opiniões dos clientes se tomar as seguintes precauções:

  • Veja as datas da opiniões: se forem todas da mesma data, ou muito recentes, ainda não dá para confiar na loja totalmente (pode até ser confiável, mas ainda é nova no sistema);
  • Procure as opiniões negativas, problemas todas podem ter, mas não podem ser frequentes, se não você já sabe o que pode esperar (demora na entrega, entrega errada de produtos, produtos danificados);
  • Pesquise no Reclame Aqui, mas não se assuste, geralmente as reclamações nesse site são os casos mais complicados;
  • Se não encontrar a empresa nos itens anteriores, você pode pesquisar ainda no Google pelo nome da empresa em fóruns de discussões ou até mesmo sites de notícias;
  • Para os mais técnicos vá ao Registro.br e veja quando o domínio foi registrado, por quem, pesquise o nome dessa pessoa, pesquise os outros domínios que esta pessoa tem registrado (datas de registro muito recentes que não condizem com o tempo que a empresa alega ter, ou nomes que tem muitos domínios em seu nome - isso não indica problemas, apenas são indícios, quem tem muitos nomes pode ser quem fez o site apenas);
Se depois de feito tudo isso a loja lhe parece confiável, pode continuar;
5. Testando a loja: Se você ainda está com o pé atrás você pode muito bem comprar um produto de preço baixo, mas isso não garante que o produto mais caro será entregue.
6. Qual a sua sorte? Se você é daquele tipo de pessoa que tem/teve problemas com a compra de produtos a distância, eu recomendo que você não compre pela internet, é simplesmente questão de karma, não posso explicar, eu tive no máximo três problemas com compras na internet, e eu compro muitas coisas por ela.
Tem pessoas que simplesmente não podem comprar pela internet, se você é uma delas, continue tentando mas sempre com um pé atrás...
Isso não significa que comprar pela internet é problemático, apenas que algumas pessoas conseguem atrair todo tipo de problema para elas.
7. Devoluções: Algumas lojas tem sistemas de logística reversa mais avançados, mas mesmo assim o processo de devolução é normalmente chato, alguns sites permitem que tudo seja feito com alguns cliques, outras você precisa ligar, o que eu recomendo é, compre o produto que você quer, evite usar o direito de devolução de 7 dias, é um processo chato e demorado, mas se tiver problemas, opte pelas lojas que oferecem os melhores serviços de logística reversa.
8. Segurança dos dados: Nesse ponto, o meio de pagamento mais seguro seria o boleto bancário, mas também é o mais lento, e o mais complicado para se obter o estorno em caso de algum cancelamento. O cartão de crédito é um meio seguro de pagamento, mas algumas lojas mais simples tem sistemas arcaicos de processamento (um funcionário pega os dados e digita manualmente eles), nesse ponto entra a sua sorte também, se você já teve problemas é possível que terá de novo =P... O cadeado é apenas um detalhe no processo de compra que garante a segurança, ele apenas garante que as informações estão sendo transmitidas de forma segura, mas não garante a quem estão sendo entregues se você não souber analisar um certificado digital (muitas pessoas não leem os alertas de conexão insegura e acham que estão navegando com segurança).
9.Pronto, feito toda essa análise você pode comprar pela internet com alguma certeza de que seu produto será entregue em um ótimo estado de qualidade.

Comprar pela internet é comodo, e permite que você encontre preços muito mais baixos, enquanto que a loja da esquina tem como concorrente as lojas da região, e você não tem paciência de correr por todas elas, os preços ficam praticamente na mesma faixa... Já na internet, você tem todas as lojas do país... E sempre tem alguma que oferece um preço menor...
Ahh, se for comprar vários livros por exemplo, pesquise o preço de cada livro individualmente, e procure as vantagens na compra conjunta em algumas lojas, pois há descontos nos fretes...
Mas também não perca duas horas navegando para economizar 30 centavos...

quinta-feira, 28 de julho de 2011

A ilusão de concorrência da portabilidade

Bom dia, temos a portabilidade no Brasil, Hooray!!!

Mas isso realmente beneficiou os consumidores? Claro, agora você pode escolher quais péssimos serviços você deseja receber...

Devaneios a parte, o problema da portabilidade é que ela prejudica os consumidores que buscando obter sempre as melhores tarifas possuíam diversos aparelhos de operadoras diferentes, ou então aparelhos com mais de um chip...

O problema é que antes, bastava saber o prefixo de um telefone para saber de qual operadora ela, e sabendo-se disso, poderia escolher a melhor operadora para fazer a ligação a um custo menor...

Entretanto, agora, para saber qual a melhor operadora para fazer a ligação você precisa perguntar ao proprietário da linha, o qual pode ter mudado novamente, ou então, depender dos recursos oferecidos por sua operadora, que acabam por atrasar mais a completação de uma ligação...

Outro problema é que agora você não pode mais usar a desculpa do mudei de operadora, por isso mudei de número... Essa desculpa era muito útil para mudar o número do telefone contra os chatos que conseguiram o seu número...

O consumidor ganha no poder de escolha, mas perde nos benefícios, na transparência e na privacidade...

Raciocínio em fase de desenvolvimento, publiquei mais para ver as reações...

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Como irritar clientes no SAC

Bom dia, aqui vou listar uma série de condutas das empresas nos Serviços de Atendimento ao Cliente (SAC) que trazem a tona o máximo da ira dos clientes, causando uma insatisfação suprema neles:

  1. Musiquinha intermináveis;
  2. Menus intermináveis;
  3. Falta de opção para falar com alguém;
  4. Menus incapazes de entender anomalias sistêmicas no seu cadastro;
  5. Ligação baixa;
  6. Eles dizerem que sua ligação está muito baixa;
  7. A ligação cair enquanto você está falando com alguém;
  8. A ligação cair quando eles vão transferir você;
  9. A ligação cair no menu, quando você sequer falou com ninguém;
  10. O menu desligar a ligação só porque você está com dificuldades em utilizar ele;
  11. Impossibilidade de entrar em contato por outros meios, dada a anomalia do cadastro;
  12. O atendente começar a achar que você é idiota (tenha dó, eu não tenho tempo de ficar fazendo ping, nem desligar o computador, eu sei que o problema é na central deles, se fosse aqui eu já teria resolvido);
  13. O atendente começar a gritar com você (tenha paciência moço);
  14. Incapacidade em resolver um problema simples, só ver nas reportagens os cúmulos que acontecem;
Eu não sou idiota, se o menu é ruim eu fico perdido mesmo, e se eu tento conversar por outros meios me aparecem os outros problemas da lista, ai fica difícil...

Esses problemas são simples de resolver:

  1. Deixar o volume do Menu e dos atendentes igual;
  2. Dar opção ao atendentes de aumentar o volume, e aos clientes;
  3. Seguir a legislação e dar uma opção de atendimento direto no primeiro Menu;
  4. Fazer um sistema tipo caixa postal, você deixa um recado explicando o seu problema e pedindo o que fazer, a empresa só liga para confirmar os dados, ou nem isso (adoraria isso, não ter de falar com ninguém);
  5. Avisar os clientes antecipadamente das mudanças no sistema (eu não teria ligado);
Eu tive esse problema (1 até o 11) com a Ticket hoje, por isso que estou reclamando aqui...

No meu caso, o sistema pedia o CNPJ, eu tenho cadastro com CPF, se eu digito o CPF da como inválido, se eu entrava como Usuário pedia no número do cartão, que eu não tenho...
Se eu tentava ir na opção de novo cliente, a ligação caia, ou eles não me ouviam direito, ou eu não conseguia escutar eles, sendo que o menu eu escutava muito bem...
Por sorte um dos atendentes em meio ao som perdido me explicou o que estava errado, mudaram o acesso ao sistema, mas a ligação acabou caindo também...

Não eu não acho que isso é culpa dos atendentes, eles seguem um manual ditado pela empresa...

Eu odeio falar com pessoas em geral...
As empresas não pensam em nós!!!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Criticas e Ponderações: Caso do Porsche a 150km/h

Bom dia, eu tenho visto que muitos tem defendido o motorista do Porsche, sob a alegação de que a motorista do Tucson teria atravessado no sinal vermelho, um entendimento compreensível, mas que tem uma falha no raciocínio.

Para dirigir todos aprendemos a direção defensiva, que é aquela onde não basta você cumprir todas as normas, temos de prestar a atenção na conduta dos demais, evitando assim acidentes.

No acidente em questão, vamos manipular as variáveis dele para ver as conclusões que podemos tirar:

- O Porsche estava a apenas 60km/h: Limite de Velocidade da via, o acidente acontece, aqui poderiamos considerar como culpa exclusiva da vítima, pois somente ela infringiu a norma de trânsito, o motorista do Porsche nesse caso, nada poderia fazer, e em muitos casos nem haveria o evento morte, civilmente ela seria responsabilizada pelo acidente;

- O Porsche estava acima do limite de velocidade entre 60 e 100km/h: um ultraje essa velocidade, mas nesse caso ainda poderíamos considerar a hipótese de homicídio culposo, pois não é uma velocidade incomum em vias urbanas (para jovens), e sendo o carro que era tinha um controle muito bom para frear, aqui havia uma chance ainda de sobrevivência;

- O caso real: Com o Porsche a 150km/h, qualquer erro que a motorista tenha realizado era em comparação muito menor do que o ato de dirigir um veículo em uma velocidade quase 3x maior que a regulamentada, assim, a sua contribuição para o resultado final foi muito maior, a energia e a violência do impacto foi muito maior, assim claro homicídio doloso.
Ainda mais que nas madrugadas todos nós sabemos que é possível cruzar os sinais mesmo estando fechados, e em baixa velocidade. Ou seja, ao dirigir desta forma, o motorista sabia que sua velocidade era incompatível com a via, e que poderiam aparecer outros veículos em seu caminho, podendo com a violência e energia do impacto causar a morte de seus condutores.

Agora outras hipóteses levantadas, se não fosse uma moto e não um Porsche, com evento morte do motociclista:

- A moto estava dentro da velocidade regulamentada: culpa total da motorista do Tucson, poderia ser caso de homicídio doloso (dolo eventual) ou homicídio culposo;


- A moto estava pouco acima do limite de velocidade entre 60 e 100km/h: culpa concorrente das partes, já que a moto contribuiu para que a energia e violência do acidente fossem maiores do que poderiam ser se estivesse numa velocidade compatível com a via, homicídio culposo;


- A moto estava a 150km/h: Suicídio, :P - Poucas motos tem capacidade de suportar uma velocidade dessas, e qualquer buraco na via já mataria o motociclista, até mesmo uma pequena ondulação no asfalto, lembrando que é de conhecimento geral que as pessoas cruzam o sinal vermelho de madrugada, nesse caso você condenaria a motorista da Tucson?

Glossário:
dolo/doloso: intenção do agente no resultado - é claro que ninguém queria matar ninguém, mas é caso de dolo eventual;
dolo eventual: quando o agente com a sua conduta assume como possível ou mesmo como provável o risco de causar o resultado (no caso acima, é notório que as pessoas passam no sinal vermelho a noite);
culpa/culposo: não há intenção de causar o resultado, mas o agente acaba causando ele por negligência, imprudência ou imperícia;
suicídio: se você não sabe o significado disso, se mate... Mas vai estudar primeiro...

Conclusão:
A discussão aqui não é o fato da motorista da Tucson não ter parado no sinal vermelho, fato confirmado por testemunhas, pois cruzou em baixa velocidade como é praxe nas madrugadas da cidade, mas o fato de que um motorista acreditou que dirigindo a 150km/h em uma via urbana, sabendo que as pessoas não respeitam os semáforos nas madrugadas, não causaria um acidente com algum veículo que cruzasse na sua frente, matando qualquer um que cruzasse o seu caminho.

domingo, 1 de maio de 2011

Presepadas Jurídicas Empresariais na Blogosfera

Bom dia, hoje em dia as empresas tem de tomar mais cuidado com as atitudes que tem perante consumidores e até mesmo terceiros quando se trata da internet, principalmente mas não exclusivamente da Blogosfera...

Uma empresa que tem problemas com o consumidor não tem idéia do estrago que ele pode fazer usando a internet, mas as empresas não fazem a mínima idéia do estrago que seus departamentos podem fazer para elas mesmas...

O típico tiro que saiu pela culatra...

Exemplos na internet temos aos montes que demonstram que os gestores das empresas ainda não prepararam seus departamentos jurídicos e de relações públicas para tratarem com a devida atenção os efeitos negativos que suas próprias ações podem ter sobre a sua imagem perante o consumidor.

Na maioria das vezes é melhor deixar o departamento jurídico de fora da questão, pois este departamento somente sabe trabalhar com brocados jurídicos e tem uma atitude muitas vezes agressiva demais, que em nada aproveitam na solução da questão e apenas contribuem para aumentar o tamanho do problema.

Lembre-se que o consumidor, ou o terceiro, a exemplo dos blogs, são pessoas que não tem o interesse de prejudicar a imagem da empresa, e sim expor as falhas que as empresas possuem em seu atendimento, e as vezes, estão apenas relatando fatos, e não inventando mentiras.

As empresas acabam fechando os olhos para esses problemas, mas quando resolvem prestar atenção neles, o problema já ganhou proporções que ficam fora de controle, vejamos o exemplo da Renault e o site Meu Carro Falha, que praticamente só resolveu o problema da consumidora após a veiculação da história no Fantástico, ou seja, só depois que o dano à imagem da empresa foi feito em rede nacional, que a empresa decidiu solucionar o problema.

Será que eles não perceberam a extensão dos danos à sua imagem? Imagine você consumidor quando for comprar um Renault, você não pensará duas vezes antes de comprar o carro?

Outro caso, mais recente é o da Toyota, que mandou uma notificação extrajudicial ao blog Notícias Automotivas pedindo que eles nunca mais falem de produtos da Toyota!!!!

O departamento jurídico da Toyota tem sérios problemas, mas o maior problema é da gestão, que instruiu  o departamento a agir desta maneira...

Um blog sobre automóveis não poder mais falar de veículos de sua marca é o pior tipo de contra-propaganda que existe, e qual melhor fonte de propaganda gratuita, e que atinge diretamente o consumidor interessado do que blogs ou publicações especializadas?

Se a imagem do carro não deveria ter vazado, mas vazou, não adianta ficar correndo atrás de quem está publicando, lembrando da máxima, o que saiu na internet dela nunca mais sai, ou seja, agora Inês é morta!!!

Até é possível tentar controlar a publicação da imagem, pedindo de maneira educada e polida que a imagem seja retirada, mas não adianta transferir a solução do problema ao departamento jurídico que tem uma atitude mais ríspida por natureza, que acabou piorando a situação, fazendo com que os naturais "Haters" inflamem mais a discussão.

Bastava uma carta simples: "Infelizmente verificamos que o seu blog publicou imagens de um veículo ainda não lançado no mercado brasileiro, solicitamos que as mesmas sejam retiradas de seu site como parte de nossa estratégia de marketing no mercado nacional. Salientamos que caso as imagens não sejam retiradas teremos de adotar as medidas judiciais cabíveis..."

Um texto simples, claro, informal, e que informa o que acontecerá se não for atendido, e que não faria o barulho que a notificação extrajudicial enviada está fazendo.

Blogs continuaram a existir, "Haters" continuaram a inflamar as discussões, o segredo é administrar os danos, evitando que eles virem notícia, enquanto o problema está na esfera interna empresa-blog, a imagem da empresa não sofre nenhum dano. Mas ao deixar o problema sair dessa esfera, os danos causados são irreparáveis para a empresa, e assim o são exclusivamente por sua culpa.

Desta forma, as empresas precisam preparar seus departamentos de relações públicas, marketing, jurídico e de atendimento ao cliente, a agir de maneira que suas ações não reflitam negativamente na imagem da empresa, mantendo os problemas limitados em seu escopo local, e caso saiam do controle, resolvê-los imediatamente de forma a evitar que eles ganhem maiores proporções, porque não adianta estar certo mas ficar parecendo o vilão da história...  O Collor com seu Plano Collor que o diga...

PS: Fui ler a revista Exame deste mês edição 991 de 04 de maio de 2011 e tem uma reportagem que abrange exatamente isso que foi falado aqui, "Em guerra com o consumidor", a reportagem é de capa... Não tem link ainda porque ela nem deveria ter sido lançada...

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Gerador de GARE-ITCMD

Se você precisa preencher uma GARE-ITCMD com valores arbitrários, seja porque precisa recolher uma diferença de imposto que foi apurado incorretamente, ou seja por qualquer motivo.
Agora disponibilizei um Gerador de Guias GARE-ITCMD...
Disponibilizei também um Gerador de Guias GRU...
Está muito quente para eu ficar explicando o funcionamento, é o mesmo dos meus demais geradores...

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Efeito de Quebra-Cabeças na Imagem

Bom dia, vou ensinar a fazer um efeito de Quebra-Cabeça na imagem.

Mas não vou ensinar apenas o efeito, para isso já existem milhões de sites que ensinam.
Vou ensinar a retirar uma peça desse quebra-cabeça e move-lá livremente na imagem, dando um efeito de quebra-cabeça incompleto, quebrado, ou com peça faltando.

Como eu não estou a fim de adaptar o tutorial para o blogger, segue o link para ele...
http://otavio.info/tools/jigsaw_guide/

Ele é bem simples, acredito que qualquer um vai conseguir fazer o efeito...
Espero que ele seja útil...

Eu utilizei o GIMP neste caso, mas nada impede que ele seja feito utilizando o Adobe Photoshop, ou qualquer editor gráfico com os recursos de seleção contígua, ou seleção com varinha mágica e com um filtro de quebra-cabeças (jigsaw)...